Extratos secos: insumos essenciais para a produção de fitoterápicos

05/01/2022

Nos últimos anos, a indicação médica e a utilização de fitoterápicos no combate a diversas doenças têm se mantido em crescimento no país. Porém, a partir de 2019, levando em consideração o cenário pandêmico, houve um aumento significativo no consumo desses medicamentos.

De acordo com o relatório estatístico do mercado farmacêutico do país disponibilizado neste ano pela SCMED (Secretaria Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), apenas entre os meses de março a dezembro de 2019, houve um faturamento de mais de R$ 330 milhões no setor de fitoterápicos.

Analisando o aumento de consumo, a subsidiária brasileira da farmacêutica Aspen Pharma disponibilizou no ano de 2020 dados referentes à demanda de medicamentos fitoterápicos comercializados somente no mês de maio de 2019 pela indústria. No mesmo período dos anos anteriores, a demanda de fitoterápicos era de 118 mil unidades e foi para 188 mil unidades em maio de 2019, representando um aumento de 59% no consumo no país.

Assim como qualquer medicação convencional, os fitoterápicos são regulamentados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), passando por uma série de testes e controles de qualidade antes de serem disponibilizados para consumo.

Mas afinal de contas, como são produzidos esses medicamentos? A composição dos fitoterápicos envolve a utilização exclusiva de matéria-prima vegetal, sem a inserção de substâncias ativas isoladas, originadas a partir do metabolismo primário ou secundário da planta medicinal.

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Por isso, nos últimos anos o consumo desse tipo de medicação tem crescido no país. Sua composição natural produz menos efeitos colaterais, sendo uma alternativa para pessoas que possuem alergias a determinadas composições presentes em medicamentos alopáticos.

Além disso, os fitoterápicos têm sido importantes no combate a distúrbios como depressão, ansiedade e insônia, sem ocasionar dependência como os medicamentos tradicionais.

Para produção de medicações fitoterápicas, as indústrias farmacêuticas têm optado pela utilização de extratos secos, um insumo que reúne caule, raízes, flores e folhas de plantas e algumas espécies de frutas.

 

Como os extratos secos são utilizados na produção de fitoterápicos?

Os extratos secos são compostos que concentram os princípios ativos que a planta apresenta em sua forma original, conservando seus benefícios naturais. Neste insumo existem diversos compostos bioativos, como flavonoides e polifenóis, além de agentes antioxidantes. Na produção de medicamentos fitoterápicos ocorre a concentração e a preservação desses compostos bioativos através de solventes específicos.

Para levar às indústrias farmacêuticas a alternativa da utilização de extratos secos na produção desses medicamentos, a Frootiva® Co atua diretamente na produção, desenvolvimento, comercialização e exportação desses insumos a partir de diferentes plantas presentes no nosso país.

Os extratos produzidos pela Frootiva® Co não possuem adição de açúcar ou compostos artificiais e sintéticos, sendo 100% naturais e preservando os benefícios contidos em cada planta e potencializando algum componente de acordo com a necessidade do cliente.

Para garantir que todos os requisitos de qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar sejam atendidos, a empresa se preocupa em selecionar cuidadosamente seus fornecedores.

A Frootiva® Co possui uma linha de extratos secos nos sabores guaraná, muirapuama, camu camu, acerola e catuaba.

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Além dos extratos secos de plantas, a Frootiva Co® produz frutas e vegetais desidratados em pó e nibs de frutas. Para conhecer todos os produtos e o trabalho realizado pela empresa, entre em contato pelo telefone 55 11 4765-0732 ou preencha o formulário de contato.

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